O vento sagrado é uma força que toca a alma e conduz a mente a um estado de calma profunda. Ao entrar em contato com esse canto de cura, você abre espaço para que pensamentos pesados se dissipem como folhas levadas pela brisa. Essa experiência sonora oferece não apenas serenidade imediata, mas também um acolhimento emocional que fortalece seu equilíbrio interior.
Cada nota e cada sopro presentes no rezo se alinham à energia da natureza, criando um ambiente que favorece o relaxamento e o bem estar. O vento sagrado atua como um guia para suavizar tensões e despertar uma sensação de leveza que se espalha pelo corpo. Assim, esse canto se torna uma ferramenta poderosa para quem busca conexão espiritual e descanso mental.
Além dos efeitos emocionais, o canto trabalha de forma prática na harmonização da energia pessoal. As vibrações suaves estimulam o silêncio interno e ajudam a reorganizar a mente após períodos de estresse. Ao permitir que o vento sagrado circule dentro de você, surge um espaço de renovação e clareza que transforma sua experiência de presença.
Canto Vento Sagrado
No fim do dia eu me deito cansada
Com o coração pesado de cuidar de tudo em casa
Mas ouço um sopro manso me chamar
Vento sagrado vem me embalar
Eu solto o peso de ser forte o tempo inteiro
Respiro fundo, entrego a dor ao verdadeiro
Na brisa leve sinto a culpa se desfazer
Vento sagrado, ensina meu ser a se render
Vento sagrado, passa em meu pensamento
Leva embora o sofrimento
Sopra em mim tua canção
Liberta, acalma meu coração
Recordo as vozes do passado em minha mente
Cobranças antigas, medo sempre presente
Mas teu murmúrio vem como oração
Vento sagrado faz limpeza em meu chão
Desfaça os nós que herdei da minha família
Os medos, as culpas, toda velha armadilha
Sussurra em mim um novo amanhecer
Vento sagrado, ensina-me a viver
Vento sagrado, passa em meu pensamento
Leva embora o sofrimento
Sopra em mim tua canção
Liberta, acalma meu coração
Sopro de cura, que vem do infinito
Toca meu peito, revela o bendito
Gira em meu campo, estrela de luz
Vento que acolhe, vento que conduz
Eu sou teu templo, silêncio e mar
No teu murmúrio aprendo a confiar
Que há um colo invisível a me segurar
Vento sagrado, vem me embalar
Vento sagrado, passa em meu pensamento
Leva embora o sofrimento
Sopra em mim tua canção
Liberta, acalma meu coração
Vento sagrado, reza em minha alma
Traz o descanso, devolve-me a calma
Sopro divino, doce proteção
Consagra em mim tua renovação
Vento sagrado, passa em meu pensamento
Leva embora o sofrimento…
Sopra em mim tua canção
Silêncio e paz no meu coração…
Canto Pensamentos que Curam
Sobre a mente sopra o vento, vai levando a confusão
Esses pensamentos velhos, que apertam meu coração
Eu respiro bem profundo, deixo a alma me guiar
O que eu não sou vai embora, o que eu sou vem me abraçar
Vejo nuvens de memórias, flutuando pelo céu
Críticas, medos, histórias, já não são meu próprio eu
Como folhas na corrente, vão descendo pelo chão
O amor que em mim desperta aquieta minha razão
Vento sagrado, leva embora o que não sou
Cura meus pensamentos, me recorda que eu sou amor
Vento sagrado, sopra manso o coração
Traz a paz pro meu silêncio, faz suave a minha visão
Cada frase que eu dizia contra o meu próprio sentir
Se transforma em oração, que me convida a florir
Hoje eu falo mais macio com a criança que há em mim
Minha mente se ajoelha pro mistério sem fim
Eu não sou a voz que julga, eu sou a luz por trás
Eu não sou o turbilhão, eu sou o centro, sou a paz
Eu não sou o pensamento, eu sou vento a respirar
Sou o espaço entre as notas, sou o eterno a se lembrar
Vento sagrado, leva embora o que não sou
Cura meus pensamentos, me recorda que eu sou amor
Vento sagrado, sopra manso o coração
Traz a paz pro meu silêncio, faz suave a minha visão
Vento sagrado, te consagro a confusão
Sopra forte, sopra leve, faz limpeza em meu chão
Vento sagrado, em teu colo eu me refaço
Meu pensar vira ternura, minha mente vira abraço
Vento sagrado, leva embora o que não sou
Cura meus pensamentos, me recorda que eu sou amor
Canto Liberta, Vento, Liberta
Vento que passa, escuta meu pranto,
lembra meu corpo que ainda é canto,
leva embora o peso e o espanto,
abre caminhos no meu desencanto.
Sopra nas costas que tanto carregam,
velhas memórias que já não me entregam,
solta das veias as culpas que cegam,
traz o descanso que os anjos carregam.
Liberta, vento, liberta,
o que em mim chora e não desperta,
leva esse nó que me aperta,
deixa minha alma aberta.
Liberta, vento, liberta,
o coração que se deserta,
varre a tristeza secreta,
faz da ferida uma oferta.
Deixo meu corpo balançar sozinho,
como uma folha solta no caminho,
se a lágrima cai, é sagrado o vinho,
que lava a dor e chama o carinho.
Sinto no peito um clarão nascendo,
os velhos pactos vou desfazendo,
os rostos que ferem vou devolvendo,
à luz do perdão que vem me envolvendo.
Sopra, sopra… vento antigo,
leva o que não é mais comigo,
assopra o medo, acende o abrigo,
me devolve pro meu próprio ninho.
Sopra, sopra… vento sagrado,
passa na pele, cura o passado,
roda em meu ventre, abre o cerrado,
me faz renascer em teu chamado.
Liberta, vento, liberta,
o que em mim chora e não desperta,
leva esse nó que me aperta,
deixa minha alma aberta.
Liberta, vento, liberta,
o coração que se deserta,
varre a tristeza secreta,
faz da ferida uma oferta.
Liberta, vento, liberta,
minha palavra incerta,
minha menina encoberta,
minha verdade deserta.
Liberta, vento, liberta,
abre em meu peito uma porta aberta,
que eu dance leve à tua descoberta,
no colo da Mãe que tudo acerta.
Canto Vem Limpar, Vem Renovar
Vento sagrado, sopra em mim, vem me guiar
Leva embora o que não serve, o que quer me segurar
Tenho medo de decepcionar quem ficou pra trás
Mas meu peito te chama, vento, mostra o que há mais
Trago histórias da família, pesos que não são meus
Promessas silenciosas que me afastam dos meus sonhos e dos teus
Vento antigo, que derruba as folhas secas do chão
Vem varrer os velhos medos, vem abrir meu coração
Vem limpar, vem renovar
Vento sagrado, vem me mostrar
A direção do meu caminhar
Sopra coragem pra eu recomeçar
Minha alma é uma árvore pronta pra florir
Mas as sombras do passado não me deixam prosseguir
Vento amigo, vem soprar, vem me enraizar
Enquanto levas o que pesa, me convidas a voar
Se eu soltar o velho rosto que aprendi a vestir
Será que ainda serei amada se ousar me expandir?
Vento guia, me sustenta quando eu me despir
Das máscaras, das culpas, do medo de existir
Sopra do norte, trazendo proteção
Sopra do sul, acendendo meu coração
Sopra do leste, clareando meu olhar
Sopra do oeste, ensina a descansar
Vento do espírito, reza em mim, gira no ar
Canta nos meus ossos o que eu nasci pra honrar
Que caia o velho, que o novo possa entrar
Eu confio, eu me entrego, deixa o vento me levar
Vem limpar, vem renovar
Vento sagrado, vem me mostrar
A direção do meu caminhar
Sopra coragem pra eu recomeçar
Vem limpar, vem renovar
Leva o medo, traz meu verdadeiro altar
Entre as folhas que o tempo já deixou cair
Abre caminhos pra eu enfim florir
Vento sagrado, pode assoprar
Dentro de mim um novo lugar
Eu solto o antigo, deixo ir, deixar
Vem limpar… vem renovar…
Canto Vento Ancestral
Sento em silêncio no círculo sagrado
Pés sobre a terra, coração acordado
Sopro invisível me toca a fronte
Vento Ancestral, me guia como ponte
Ouço as vozes das mães, das avós
Cantam baixinho, curando a nós
Giram em torno, em um manto de luz
Levam embora o peso que me conduz
Vento Ancestral, sopra em mim, sopra em mim
Leva o que dói, traz de volta o que é sem fim
Limpa o meu peito, devolve o meu altar
No teu abraço, eu lembro quem sou, volto a me encontrar
Mesmo sozinha no quarto a chorar
Sinto o teu giro a me embalar
Tribo invisível me chama de irmã
Segura minha mão, não estou só, não mais, não
Rodas antigas dançam no ar
Fogueiras de tempo começam brilhar
Cada ferida se torna canção
Cada cicatriz, um portal de perdão
Ohhh… vento que vem do começo do mundo
Canta em meu sonho, reza bem fundo
Leva pra longe a culpa e o temor
Deixa em meu peito só o teu amor
Ohhh… sopro de prata, miragem de luz
Voa nos campos, nos mares, na cruz
Traz a memória do ventre da Terra
Faz da minha alma um templo que encerra
Vento Ancestral, sopra em mim, sopra em mim
Leva o que dói, traz de volta o que é sem fim
Limpa o meu peito, devolve o meu altar
No teu abraço, eu lembro quem sou, volto a me encontrar
Vento Ancestral, gira em volta do chão
Une essas mulheres num só coração
Somos irmãs, em prece e canção
Na tua dança eu renasço e enfim me dou perdão
Vento Ancestral, sopra em mim, sopra em mim
No teu silêncio, eu volto pro meu jardim
Vento Ancestral, guarda o meu chorar
Em teu colo antigo, eu aprendo a descansar
Deixe que o vento sagrado continue guiando seus passos rumo à paz interna e à libertação dos pensamentos que pesam sua jornada. Essa energia sutil fortalece sua essência e amplia sua capacidade de viver com mais calma e autenticidade. Para acessar o canal e ver mais vídeos, clique aqui.



